A frase “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.” foi mais uma contribuição do grande ativista Martin Luther King. O americano usou a frase para denunciar o silenciamento de crimes nazistas e como a mesma estrategia odia ser reproduzida na segregação racial norte-americana. Neste texto vamos te contar quem foi Martin Luther King e qual o contexto da famigerada frase.
- Quem era Martin Luther King?
- O que significa “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”?
Quem era Martin Luther King?
Martin Luther King Jr. foi um ativista e político americano que levantou diversas pautas raciais e sociais. MLK nasceu em Atlanta no ano de 1929 e foi um dos principais líderes de atuação contra a segregação racial estruturada no sistema social e jurídico dos Estados Unidos. Martin Luther King Jr. era filho de pais critãos e se formou em um curso bacharel de Divindades no Seminário Teológico Crozer e fez seu doutorado em teologia sistemática pela Universidade de Boston.
Após se mudar para o Montgomery, no estado conservador do Alabama, EUA, para ser pastor, Luther King teve contato com uma segregação racial expressiva com leis veementes e assim começou a atuar em prol de defender a igualdade social e racial. O discurso de Martin Luther King era passifico e com bastante discursos, assim como praticado pelo próprio na igreja.
O que significa “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”?
Martin Luther King teve diversos discursos importantes e um dos que se destacam é “O que me preocupa não é o grito dos violentos, mas o silêncio dos bons”. A frase reflete como o silêncio abre espaço para o crescimento de uma direita tirana e preconceituosa nos Estados Unidos e no mundo. No contexto da democracia atual, não praticar o silêncio é uma forma de exercer o direito como cidadão e reforçar a democracia, seja votando ou se envolvendo politicamente. É de extrema importância exercer e incentivar a proteção da democracia se conscientizando e se propondo a agir para não deixar que os “gritos dos maus” citados por M.L.K. silencie um direito conquistado a partir de muita luta e dedicação de pessoas como o próprio Martin Luther King.
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